No século XVIII, com o fim das jazidas de ouro iniciou-se o ciclo da pecuária e da agricultura.
No século XX Mato Grosso se transformou num dos maiores exportadores de soja do Brasil.
Em 1977 o território foi dividido para a criação do novo Estado do Mato Grosso do Sul.
CUIABÁ
A capital do Mato Grosso é conhecida como "cidade verde", por causa da grande arborização.
A partir de 1673 os bandeirantes paulistas começaram a se estabelecer na região onde hoje fica Cuiabá. Em 1718, inicia-se o garimpo de ouro. A notícia da descoberta de ouro se espalha e a imigração para a região torna-se intensa.
Em 1719 foi fundada Cuiabá. Em 1723, já está erguida a igreja matriz onde hoje é a basílica Em 1727, Cuiabá é elevada à categoria de vila. Em 1818 foi elevada à condição de cidade, e tornou-se capital doMato Grosso em 1835.
Durante a Guerra do Paraguai a região se estagnou. No final da guerra, e o retorno da navegação pelas bacias dos rios Paraguai, Cuiabá e Paraná o município se desenvolve ecomomicamente.
Mas, o crescimento verdadeiro só se dá depois da década de 1950, com a transferência da Capital Federal e o programa de povoamento do interior do país.
Foto: uma avenida central de Cuiabá.
Nas décadas de 1970 e 1980, cresce muito.
O agronegócio se expande pelo estado e o município começa a se modernizar e se industrializar.
Foto: o Shopping Pantanal.
Depois de 1990, a taxa de crescimento populacional diminui e o turismo começa a ser visto como fonte de renda.
Foto: paisagem do bioma Pantanal.
Um antigo quartel, hoje convertido em Centro Cultural (Arsenal) administrado pelo SESC.
A capital do Mato Grosso, é banhada pelo Rio Cuiabá, que é um afluente do Rio Paraguai.
O PANTANAL
Pantanal, é um ecossistema com 250 mil km² de extensão, 90% dos quais situados no sul do Estado de Mato Grosso e no noroeste do Estado de Mato Grosso do Sul, e 10% em território da Bolivia e Paraguai.
À esquerda: Apartamentos do hotel. Á direita: O viveiro de verduras que abastecem o restaurante.
Passarela que comunicam os pavilhoes de apartamentos.
O telefone público instalado no ventre do 'Tuiuiú', maior pássaro do Pantanal.
A área de piscinas: local para hidrogrinástica, natação, banho de sol e socialização.
A Casa de Tarzán, e o playground.
PASSEIOS
O Hotel oferece diariamente vários passeios pela Reserva de Patrimonio Natural mantido pelo Hotel SESC Pantanal, para a preservação da natureza local. Um deles é um passeio para Educação Ambiental pela Trilha do Tatu, com guia.
Grupo acompanhado pelo guia/educador ambiental.
Viagem em barco para visitar a Trilha.
A Trilha do Tatu.
A passarela é indispensável na estação de chuva, pois o solo fica coberto de água.
À direita: O macaco em seu ambiente natural. À esquerda: Alimentando macacos no mirante.
á esquerda: Os cipós fazendo raízes para se alimentar com os nutrientes do solo. / à direita: O ninho do Tuiuiú, o pássaro símbolo do Pantanal.
PASSEIO NOTURNO
Pesquisando a vida noturna na beira do Rio Cuiabá.
CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL
O Hotel SESC Pantanal criou um C. I. A. para visitantes possam conhecer a geografia, a flora e a fauna da R.P.P.N Sesc Pantanal, uma reserva de proteção à natureza.
O educador ambiental acompanhando um grupo de estudantes.
O C.I.A. está equipado com sistema multimidia para que os visitantes conheçam a vida selvagem e a natureza do Pantanal.
CORIXO
O BORBOLETÁRIO
O Hotel mantém um borboletário para criação e estudo das borboletas da região.
À esquerda: As crisálidas . À direita: Uma borboleta pousou na minha mão!
O POVO PANTANEIRO
Resultado do encontro de índios, negros e europeus, o pantaneiro é um povo moreno, simples, hospitaleiro. É um representante do Brasil Central.
O nativo pantaneiro vive à beira do rio e se alimenta de peixes, agricultura de subsistencia e de frutos da região.
A geladeira do pantaneiro: ali guarda seus peixes para o dia seguinte. E, uma casa típica á beira do Rio Cuiabá.
VISITA À CASA DO PANTANEIRO
Preparando-se para visitar à Casa do Pantaneiro e viajando com o grupo.
A Casa do Pantaneiro e o 'cais do porto com a 'geladeira'.
O interior da casa: dormitório e cozinha.
Colhendo e comendo caju.
Despedindo-se do 'pantaneiro.
A ARTE IMITANDO A VIDA
O Hotel Sesc Pantanal prestigia artistas e locais exibindo obras de arte e artesantos indígenas. São uma representação do sentir popular que brinda beleza aos hóspedes.
O caju, fruto abundante na região.
A manga, fruta encontrada em abundancia e representada no quadro de um pintor 'pantaneiro'
Este quadro representa a fartura do peixe e a Viola-de-Cocho, um instrumento musical encontrado nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no centro-oeste brasileiro.
A fauna local representada nos pratos do restaurante do hotel.
PASSEIOS EM BICICLETA
O hotel oferece bicicletas aos hóspedes para passeios dentro da Reserva.